O Tenor Jean William, atualmente uma das vozes mais conhecidas da música clássica brasileira, apresenta o seu mais novo espetáculo: Grandes Temas
Foto: Fernando Mucci
Em Grandes Temas, Jean traz um olhar jovem e descontraído ao explorar os arranjos de orquestra de maneira que aproximem-se mais do público, principalmente do público jovem, para assim atrair novas plateias para a Música Clássica.
Foto: Fernando Mucci
“Esse show é uma forma de aproximar o público da linguagem da música erudita, especificamente da música erudita cantada, com uma roupagem diferente e moderna. Elementos do teatro musical e da ópera, como iluminação, cenário e figurino, ajudam a compor essa ideia de espetáculo.” Jean William
Foto: Fernando Mucci
A primeira apresentação de Grandes Temas foi realizada em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira, em 8 de Agosto, com a participação especial de Fabiana Cozza.
Foto: Fernando Mucci
Grandes Temas por Jean William tem Direção Artística de Guilherme Leme Garcia, Direção Musical de Lourenço Rebetez, Figurino de João Pimenta e Iluminação de Anna Turra.
Você vai se emocionar, mas vai gargalhar muito também.
Com 21 anos, recém-formado em Economia na USP e História na PUC, Nando Bolognesi decide passar 1 ano viajando pelo mundo. Durante essa viagem, descobre ser portador de esclerose múltipla. De volta ao Brasil, se encanta pela Escola de Artes Dramáticas (USP), e decide ser ator. Mais tarde, especializa-se na linguagem do palhaço.
Usando as limitações a seu favor, cria o “Comendador”, um palhaço que usa bengala… Palhaço usando bengala?! Mas Charles Chaplin também usava!
Em 2013, Nando decidiu contar sua trajetória nos palcos teatrais, produziu e estreou o espetáculo “Se fosse fácil, não teria graça”, uma tragicomédia que ele considera ser a primeira “sit down tragedy” brasileira. Desde então, já foi assistido por mais de 20 mil espectadores.
Nando nos conta com bom humor, por meio da arte e da comédia, como lida e se relaciona com a doença que o impôs diversos limites.
O ator mescla um relato engraçado, humano e comovente sobre como podemos transformar dificuldades, limites e crises em alegrias, desafios e realizações. O espetáculo nos faz rir e chorar ao mesmo tempo, e nos convida a uma série de reflexões sobre nosso modo de estar no mundo.
A temporada 2019 de “Se fosse fácil, não teria graça” teve patrocínio da Novartis, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
O espetáculo da Cisne Negro Cia de Dança que encanta e contagia o Natal de São Paulo.
Com a chegada do fim do ano, chega junto a expectativa de mais uma temporada do Quebra Nozes! Famoso no mundo todo, o espetáculo tem sua versão brasileira apresentada em São Paulo, desde 1983, pela Cisne Negro Cia de Dança.
A história conta a fantástica noite de Natal de Clara, uma menina que ganha muitos presentes, mas se encanta de uma maneira especial por um deles, um boneco quebra-nozes.
Quando todos vão dormir, Clara vai à sala para brincar com seu novo presente, adormece e entra no mundo da fantasia. Os brinquedos ganham vida, dançam, lutam, viajam para O Reino das Neves e Reino dos Doces, onde Clara e seu príncipe são homenageados com danças típicas de vários países.
O espetáculo surgiu a partir das músicas que Tchaikovsky compôs para o ballet quando se encantou com a envolvente história do conto “Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos” de Hoffman. O espetáculo da Cisne Negro tem a Direção Artística de Hulda Bittencourt e Direção de Ensaios de Dany Bittencourt.
No palco da Cisne Negro a composição está completa: figurino, cenário e iluminação. Cada edição do espetáculo conta com a presença de importantes solistas convidados com grande reconhecimento internacional.
Em 2017, foram convidados Aurora Dickie e Dmitry Semionov, solistas do Staatsballet Berlin.
Religião, tabus, conflito de gerações: Até que ponto toleramos o outro?
Após quase atropelar Sr. Green (Sergio Mamberti), um viúvo de 86 anos, Ross Gardiner (Ricardo Gelli), um jovem executivo de 29 anos, é considerado culpado por negligência e tem de fazer visitas semanais para a vítima durante seis meses.
Durante as visitas, há um estranhamento entre os dois, Sr. Green é um velho ranzinza, judeu ortodoxo. Ross testa a tolerância de Sr. Green ao tentar se aproximar.
A peça se passa em Nova York, no velho apartamento de Sr. Green, onde tudo parece intocado desde os anos 50. Junto com a antiga mobília, há listas telefônicas em desuso, jornais espalhados, pilhas de correspondências e um buquê de flores secas.
Segredos vão sendo revelados: Ross diz ser homossexual. Sr. Green, que dizia não ter filhos, admite ter expulsado a filha de casa por ter se casado com um homem que não era judeu.
Visitando o Sr. Green faz o público refletir sobre as intolerâncias do seu próprio cotidiano.
Cassio Scapin interpretou Ross, contracenando com Paulo Autran, na primeira montagem no Brasil, em 2000. Quinze anos depois, Scapin foi convidado a dirigir a nova montagem.
O Laboratório Cristália foi um dos patrocinadores da temporada paulista.
Formação musical para crianças e adolescentes
realizada pelo Instituto Trovadores Urbanos.
Na Escola de Trovadores, crianças e adolescentes recebem aulas semanais de canto e expressão corporal. A metodologia é a mesma utilizada na formação dos Trovadores Mirins, projeto existente desde 1995 no qual os participantes recebem formação musical diferenciada preparando-os para se apresentarem em shows e eventos públicos. A fim de permitir que estudantes de escolas públicas possam receber a mesma formação musical, porém de forma gratuita, o Instituto Trovadores Urbanos criou o projeto Escola de Trovadores.
A Escola de Trovadores possui 03 polos de musicalização. Em 2013 foi implantado o núcleo de Cidade Ademar (Zona Sul de São Paulo) na Escola Estadual Profa. Joanna Abrahão; em 2015 foi implantado o núcleo na Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pinto De Campos, na cidade de Cajamar, e em 2016 foi implantado o núcleo na EMEB Veneranda de Freitas Pinto também em Cajamar, ambos os polos com o patrocínio da Votorantim Cimentos e do Instituto Votorantim.
Em cada núcleo, aproximadamente 80 crianças e adolescentes participam de aulas semanais de Canto, de Ritmo, de Expressão Corporal e de construção de instrumentos musicais com material reciclado. As aulas acontecem no contraturno escolar. O projeto também contempla atividades para os pais e oficinas para professores, coordenadores e equipe das escolas.
A cada final de ano, os alunos da Escola de Trovadores apresentam-se publicamente para a comunidade, tendo como convidados especiais os Trovadores Urbanos.
Assista o vídeo de apresentação da Escola de Trovadores, Núcleo Cajamar:
Celebração da parceria entre João Carlos Martins e Arthur Moreira Lima.
Dois dos maiores pianistas brasileiros, João Carlos Martins e Arthur Moreira Lima, tiveram suas carreiras internacionalmente reconhecidas. Foram consagrados executando principalmente repertório de seus compositores prediletos: João Carlos as obras de Bach, e Arthur as obras de Chopin. Foi no Teatro do MASP que, ainda jovens, se apresentaram juntos pela primeira vez. Nas décadas de 70 e 80, os encontros dos pianos foram frequentes, tocaram juntos diversas vezes, firmando assim uma parceria de sucesso. Em 1982, gravaram juntos o LP “Encontro Bach – Chopin”, um dos mais vendidos no segmento de música clássica.
João Carlos, por problemas físicos, teve de se afastar do piano. Décadas depois, com o retorno ao piano, João Carlos convida o amigo Arthur para, ambos com 75 anos, se reencontrarem no mesmo palco onde a parceria começou. Esse reencontro deu origem ao Concerto a Dois Pianos, onde as obras foram tocadas ora por um e por outro, e outras vezes tocadas a quatro mãos.
O Concerto a Dois Pianos teve a arrecadação da bilheteria destinada ao Instituto Horas da Vida, organização sem fins lucrativos que possibilita o acesso à saúde a pessoas carentes. Profissionais e empresas do setor da saúde atendem gratuitamente, oferecendo atendimento de qualidade e humanizado.
O patrocínio do Concerto a Dois Pianos foi realizado pela Sandoz, por meio da Lei Rouanet.
Um caminhão que leva cultura para as cidades do interior.
Caminhões vêm e vão a todo instante, levando diversos tipos de carga. O caminhão do Emcena Brasil é diferente: carrega diversos espetáculos e deixa, nos locais por onde passa, a lembrança de dias repletos de alegria e cultura!
O caminhão transporta um container adaptado para palco, com toda a infraestrutura de luz, som, tela de cinema e outros equipamentos necessários para realizar espetáculos para grandes plateias.
400 cadeiras são posicionadas de frente para o palco. E por último, uma grande tenda é montada afim de proporcionar conforto aos artistas e também à plateia.
A programação contempla atividades durante o dia e à noite. Tudo com entrada gratuita: contação de histórias, oficinas, gibiteca, teatro infantil e adulto, circo, além de apresentações de artistas locais.
O projeto Emcena Brasil já visitou mais de 250 cidades de todo o Brasil.
Em 2015, com o patrocínio da Votorantim Cimentos, o Emcena Brasil visitou Araçariguama, Itapeva, Ribeirão Grande, Salto de Pirapora e Taubaté.
Em 2017, com o patrocínio da Ecolab, o Emcena Brasil marcou presença em Campinas, Barueri e Suzano.
O maior evento para novos talentos do videoclipe e da música no Brasil.
Arnaldo Antunes, um dos artistas convidados da 2ª edição.
O Festival de Clipes e Bandas é o maior evento para novos talentos do videoclipe e da música do Brasil e conta com a participação especial de artistas convidados no júri e nos shows finais.
Clipes: cada artista convidado escolhe uma música para que os participantes do Festival façam um videoclipe. Já participaram de edições anteriores: Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Fernanda Takai, Tom Zé, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Karina Buhr, Céu, Inocentes, Blubell e Projota.
Bandas: concurso de novos talentos da música. Os artistas convidados escolhem as melhores bandas para abrir seus shows no encerramento do Festival. A melhor banda ganha a gravação de um videoclipe.
Fernanda Takai, artista convidada da 3ª edição.
O Festival acontece na internet, nas redes sociais e ao vivo.
Os videoclipes e as bandas são avaliados pelo júri, pelos artistas convidados e pelo público.
Vencedores de 2015 para “Melhor Videoclipe para Fernanda Takai”, “Prêmio do Público” e “Prêmio do Patrocinador”.
Na 4ª edição os artistas convidados foram Baby do Brasil, Jards Macalé, Mart’nália, BNegão & Seletores de Frequência e Dexter.
O encerramento do Festival, com shows e cerimônia de premiação, aconteceu em Março no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Trident e Halls foram patrocinadores da 4ª edição do Festival de Clipes e Bandas.
No site: clipesebandas.com.br, é possível acessar o acervo de todas as edições do Festival.
Juca de Oliveira interpreta Rei Lear de William Shakespeare.
A tragédia de um Rei que envelheceu antes de se tornar sábio.
Nesta versão criada por Geraldo Carneiro especialmente para Juca de Oliveira, o ator interpreta Lear, suas três filhas e várias personagens da tragédia. É a primeira vez na história do teatro universal que Rei Lear é encenado como espetáculo solo.
Escrita em 1606 e considerada a mais trágica das tragédias shakespearianas, Rei Lear é o desafio máximo de qualquer ator. A peça narra a trajetória de Lear, Rei da Bretanha, que aos 80 e tantos anos decide dividir o reino entre as três filhas, em troca de elogios. Ao fazer a partilha, acaba sensibilizado com os discursos aduladores das ambiciosas Goneril e Regan e renega Cordélia, que diz não encontrar palavras para expressar seu amor pelo pai. Goneril e Regan traem e expulsam o velho pai, tramando sua morte. O tempo mostra que Cordélia era a única merecedora do trono. A cobiça e a ingratidão filial, temas centrais desta obra-prima, a tornam dolorosamente atual.
Rei Lear tem direção de Elias Andreato, figurino e cenário de Fabio Namatame, iluminação de Wagner Freire e trilha sonora de Daniel Maia.
Sinfonia Seresteira apresenta o encontro do erudito com o popular para contar a história da Música Popular Brasileira.
Sinfonia Seresteira resgata a história da música brasileira – a chegada da música erudita, trazida pelos portugueses, e sua popularização por meio das modinhas que ganharam a rua ao som de violões e vozes de seresteiros.
Nas apresentações, a música erudita é executada pelo Quinteto Bachiana e a música popular brasileira é apresentada na voz dos Trovadores Urbanos, carinhosamente apelidados de “Seresteiros do Brasil”.
Como forma de reproduzir com maior fidelidade o cenário musical brasileiro daquela época e também de envolver os espectadores na apresentação, foi planejado um final inédito: o Quinteto Bachiana e os Trovadores Urbanos saem tocando pelas ruas da cidade acompanhados dos espectadores, como era feito nas antigas serestas. Durante o trajeto, convidam os moradores a se juntarem ao cortejo musical.
O Quinteto inicia apresentando trechos curtos de algumas das composições eruditas mais conhecidas do público (Bach, Beethoven, Mozart, Strauss, etc);
Em seguida é a vez da Música Popular Brasileira na voz dos Trovadores Urbanos (Carinhoso, Minha namorada, Se todos fossem iguais a você, Trem das Onze, etc).
Ao final, Trovadores Urbanos e Quinteto Bachiana descem do palco e vão ao encontro dos espectadores convidando-os a seguirem em uma Sinfonia Seresteira, na qual artistas e plateia cantam formando um grande coro.
Uma apresentação que resgata as tradicionais serestas de antigamente e encanta o público com sua performance, recriando o cenário musical brasileiro do século XIX.
Em 2013 foram realizadas 12 apresentações de Sinfonia Seresteira pelo estado de São Paulo com o patrocínio do Grupo EDP.
Veja também um vídeo realizado pelo Instituto EDP sobre o projeto Sinfonia Seresteira