O Tenor Jean William, atualmente uma das vozes mais conhecidas da música clássica brasileira, apresenta o seu mais novo espetáculo: Grandes Temas
Foto: Fernando Mucci
Em Grandes Temas, Jean traz um olhar jovem e descontraído ao explorar os arranjos de orquestra de maneira que aproximem-se mais do público, principalmente do público jovem, para assim atrair novas plateias para a Música Clássica.
Foto: Fernando Mucci
“Esse show é uma forma de aproximar o público da linguagem da música erudita, especificamente da música erudita cantada, com uma roupagem diferente e moderna. Elementos do teatro musical e da ópera, como iluminação, cenário e figurino, ajudam a compor essa ideia de espetáculo.” Jean William
Foto: Fernando Mucci
A primeira apresentação de Grandes Temas foi realizada em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira, em 8 de Agosto, com a participação especial de Fabiana Cozza.
Foto: Fernando Mucci
Grandes Temas por Jean William tem Direção Artística de Guilherme Leme Garcia, Direção Musical de Lourenço Rebetez, Figurino de João Pimenta e Iluminação de Anna Turra.
O espetáculo da Cisne Negro Cia de Dança que encanta e contagia o Natal de São Paulo.
Com a chegada do fim do ano, chega junto a expectativa de mais uma temporada do Quebra Nozes! Famoso no mundo todo, o espetáculo tem sua versão brasileira apresentada em São Paulo, desde 1983, pela Cisne Negro Cia de Dança.
A história conta a fantástica noite de Natal de Clara, uma menina que ganha muitos presentes, mas se encanta de uma maneira especial por um deles, um boneco quebra-nozes.
Quando todos vão dormir, Clara vai à sala para brincar com seu novo presente, adormece e entra no mundo da fantasia. Os brinquedos ganham vida, dançam, lutam, viajam para O Reino das Neves e Reino dos Doces, onde Clara e seu príncipe são homenageados com danças típicas de vários países.
O espetáculo surgiu a partir das músicas que Tchaikovsky compôs para o ballet quando se encantou com a envolvente história do conto “Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos” de Hoffman. O espetáculo da Cisne Negro tem a Direção Artística de Hulda Bittencourt e Direção de Ensaios de Dany Bittencourt.
No palco da Cisne Negro a composição está completa: figurino, cenário e iluminação. Cada edição do espetáculo conta com a presença de importantes solistas convidados com grande reconhecimento internacional.
Em 2017, foram convidados Aurora Dickie e Dmitry Semionov, solistas do Staatsballet Berlin.
Religião, tabus, conflito de gerações: Até que ponto toleramos o outro?
Após quase atropelar Sr. Green (Sergio Mamberti), um viúvo de 86 anos, Ross Gardiner (Ricardo Gelli), um jovem executivo de 29 anos, é considerado culpado por negligência e tem de fazer visitas semanais para a vítima durante seis meses.
Durante as visitas, há um estranhamento entre os dois, Sr. Green é um velho ranzinza, judeu ortodoxo. Ross testa a tolerância de Sr. Green ao tentar se aproximar.
A peça se passa em Nova York, no velho apartamento de Sr. Green, onde tudo parece intocado desde os anos 50. Junto com a antiga mobília, há listas telefônicas em desuso, jornais espalhados, pilhas de correspondências e um buquê de flores secas.
Segredos vão sendo revelados: Ross diz ser homossexual. Sr. Green, que dizia não ter filhos, admite ter expulsado a filha de casa por ter se casado com um homem que não era judeu.
Visitando o Sr. Green faz o público refletir sobre as intolerâncias do seu próprio cotidiano.
Cassio Scapin interpretou Ross, contracenando com Paulo Autran, na primeira montagem no Brasil, em 2000. Quinze anos depois, Scapin foi convidado a dirigir a nova montagem.
O Laboratório Cristália foi um dos patrocinadores da temporada paulista.
Celebração da parceria entre João Carlos Martins e Arthur Moreira Lima.
Dois dos maiores pianistas brasileiros, João Carlos Martins e Arthur Moreira Lima, tiveram suas carreiras internacionalmente reconhecidas. Foram consagrados executando principalmente repertório de seus compositores prediletos: João Carlos as obras de Bach, e Arthur as obras de Chopin. Foi no Teatro do MASP que, ainda jovens, se apresentaram juntos pela primeira vez. Nas décadas de 70 e 80, os encontros dos pianos foram frequentes, tocaram juntos diversas vezes, firmando assim uma parceria de sucesso. Em 1982, gravaram juntos o LP “Encontro Bach – Chopin”, um dos mais vendidos no segmento de música clássica.
João Carlos, por problemas físicos, teve de se afastar do piano. Décadas depois, com o retorno ao piano, João Carlos convida o amigo Arthur para, ambos com 75 anos, se reencontrarem no mesmo palco onde a parceria começou. Esse reencontro deu origem ao Concerto a Dois Pianos, onde as obras foram tocadas ora por um e por outro, e outras vezes tocadas a quatro mãos.
O Concerto a Dois Pianos teve a arrecadação da bilheteria destinada ao Instituto Horas da Vida, organização sem fins lucrativos que possibilita o acesso à saúde a pessoas carentes. Profissionais e empresas do setor da saúde atendem gratuitamente, oferecendo atendimento de qualidade e humanizado.
O patrocínio do Concerto a Dois Pianos foi realizado pela Sandoz, por meio da Lei Rouanet.
O maior evento para novos talentos do videoclipe e da música no Brasil.
Arnaldo Antunes, um dos artistas convidados da 2ª edição.
O Festival de Clipes e Bandas é o maior evento para novos talentos do videoclipe e da música do Brasil e conta com a participação especial de artistas convidados no júri e nos shows finais.
Clipes: cada artista convidado escolhe uma música para que os participantes do Festival façam um videoclipe. Já participaram de edições anteriores: Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Fernanda Takai, Tom Zé, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Karina Buhr, Céu, Inocentes, Blubell e Projota.
Bandas: concurso de novos talentos da música. Os artistas convidados escolhem as melhores bandas para abrir seus shows no encerramento do Festival. A melhor banda ganha a gravação de um videoclipe.
Fernanda Takai, artista convidada da 3ª edição.
O Festival acontece na internet, nas redes sociais e ao vivo.
Os videoclipes e as bandas são avaliados pelo júri, pelos artistas convidados e pelo público.
Vencedores de 2015 para “Melhor Videoclipe para Fernanda Takai”, “Prêmio do Público” e “Prêmio do Patrocinador”.
Na 4ª edição os artistas convidados foram Baby do Brasil, Jards Macalé, Mart’nália, BNegão & Seletores de Frequência e Dexter.
O encerramento do Festival, com shows e cerimônia de premiação, aconteceu em Março no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Trident e Halls foram patrocinadores da 4ª edição do Festival de Clipes e Bandas.
No site: clipesebandas.com.br, é possível acessar o acervo de todas as edições do Festival.
Juca de Oliveira interpreta Rei Lear de William Shakespeare.
A tragédia de um Rei que envelheceu antes de se tornar sábio.
Nesta versão criada por Geraldo Carneiro especialmente para Juca de Oliveira, o ator interpreta Lear, suas três filhas e várias personagens da tragédia. É a primeira vez na história do teatro universal que Rei Lear é encenado como espetáculo solo.
Escrita em 1606 e considerada a mais trágica das tragédias shakespearianas, Rei Lear é o desafio máximo de qualquer ator. A peça narra a trajetória de Lear, Rei da Bretanha, que aos 80 e tantos anos decide dividir o reino entre as três filhas, em troca de elogios. Ao fazer a partilha, acaba sensibilizado com os discursos aduladores das ambiciosas Goneril e Regan e renega Cordélia, que diz não encontrar palavras para expressar seu amor pelo pai. Goneril e Regan traem e expulsam o velho pai, tramando sua morte. O tempo mostra que Cordélia era a única merecedora do trono. A cobiça e a ingratidão filial, temas centrais desta obra-prima, a tornam dolorosamente atual.
Rei Lear tem direção de Elias Andreato, figurino e cenário de Fabio Namatame, iluminação de Wagner Freire e trilha sonora de Daniel Maia.
Em sua segunda edição, o Guia Catraca Livre mostra opções culturais permanentes por toda cidade de São Paulo. Com um amplo mapeamento da programação cultural gratuita ou a preços populares, esta edição equilibra informações sobre equipamentos culturais consagrados, como o MASP, e outras atrações importantes que precisam ser conhecidas por toda a cidade, como o Sarau da Cooperifa.
O Guia tem como objetivo promover a cidadania cultural através da divulgação de atrações culturais independentemente de sua localidade. Com dicas de audiovisual, artes visuais, leitura, música, teatro e dança, passeios e cursos e oficinas, de baixo custo ou a custo zero; o Guia vem para quebrar o estigma de que somente uma região favorecida da cidade possui atrações culturais relevantes.
A vocação do Catraca Livre de mapear e disseminar informações sobre eventos culturais, potencializando o uso dos equipamentos culturais existentes foi colocada em prática neste Guia. Assim, traz informações que fazem da cidade de São Paulo sempre uma cidade nova, uma cidade a se conhecer através da circulação e apropriação dos espaços culturais e de lazer de todas as regiões.
Uma iniciativa da AT Cultural em parceria com o site Catraca Livre, coordenado pelo jornalista Gilberto Dimenstein, a segunda edição do Guia Catraca Livre foi patrocinada pela Ambev.
O projeto Toca Atitude leva música erudita para periferia da cidade de São Paulo.
Desde 2006 o Toca Atitude realiza apresentações da Orquestra Filarmônica Bachiana SESI-SP, que contam com a regência do maestro João Carlos Martins, pela periferia paulistana. O repertório é escolhido especialmente para essas apresentações que possuem caráter educativo. Os concertos são didáticos na medida em que são executados os primeiros movimentos da obra escolhida e em seguida o maestro comenta a música, seu compositor e o contexto histórico da época. Tudo tendo em vista a sensibilização dos alunos para a arte erudita. Assim, a democratização cultural é proporcionada tanto pela abordagem das apresentações quanto pela escolha dos locais.
Toca Atitude: levando apresentações de música clássica para jovens de atitude, possibilitando novas experiências culturais.
Continuando o trabalho de democratização cultural com jovens carentes da periferia paulistana, a Fundação Bachiana Filarmônica desenvolve o projeto Musicalização em Bairros da Periferia de São Paulo.
Este projeto promove o desenvolvimento de atividades de excelência e referência na formação musical, onde a inclusão social se dá por meio da difusão e do ensino da música clássica e erudita. Além de complementar e estimular os estudos regulares nas escolas, a participação do jovem neste projeto proporciona o contato com um mundo totalmente novo, bem como a possibilidade de um futuro no mundo da música.
A Camerata Bachiana é formada por jovens integrantes do projeto Musicalização em Bairros da Periferia de São Paulo, realizado na comunidade de Paraisópolis. Os jovens recebem instruções personalizadas para seu nível de desenvolvimento e preparação necessária para estarem aptos a realizar apresentações regulares, inclusive ao lado do maestro João Carlos Martins.
Essas ações culturais, Toca Atitude, Musicalização em Bairros da Periferia de São Paulo, núcleo da comunidade de Paraisópolis, e Camerata Bachiana, formada por alunos deste núcleo, são patrocinadas pelo Instituto Votorantim.
João Bosco realiza show gratuito para 600 pessoas no ABC.
No mês de abril, o cantor e compositor mineiro João Bosco se apresentou gratuitamente no Teatro Engenheiro Salvador Arena, localizado em São Bernardo do Campo.
Neste show o público pode contemplar novos e antigos sucessos deste cantor que já possui mais de 40 anos de carreira.
Um show eclético, com misturas que vão do Jazz à Bossa Nova. Entre os sucessos, estiveram presentes canções como: Papel Machê, Linha de Passe e Desenho de Giz.
João Bosco fez parceria com grandes nomes da música nacional: Vinícius de Morais, Elis Regina e o poeta Aldir Blanc, com quem escreveu centenas de músicas dentre elas grandes sucessos como O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.
Um show que encantou a platéia durante mais de uma hora e meia de pura emoção. Patrocinado pela Termomecânica/Fundação Salvador Arena.
Dirigido por Jô Soares, Cassio Scapin vive o filósofo Diderot.
Escrito por Eric-Emmanuel Schmitt, um dos maiores nomes da dramaturgia contemporânea, O Libertino é uma comédia inspirada no filósofo francês do século XVIII Diderot. Na trama, Diderot se retira para descanso num castelo na área rural de Paris, onde, de urgência, é solicitado para escrever o verbete “Moral” para sua obra “Enciclopédia”. Para compor essa comédia que oferece de maneira não acadêmica, divertida e envolvente introdução ao pensamento filosófico, a direção de Jô Soares se vale da comicidade dos valores morais de nossa sociedade.
Essa comédia preenche uma lacuna onde humor e informação, diversão e cultura se encontram em uma obra que não se destina a um entretenimento simplista, mas cumpre a função de educar e fazer pensar com a naturalidade de um humor inteligente.
Retomando uma nobre função da comédia, o espetáculo faz pensar e discutir a condição do homem frente questões morais e éticas da sociedade onde ele se encontra inserido.
O espetáculo O Libertino recebeu apoio da Fundação Salvador Arena.